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O Som e a Fúria

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Plano de ataque a bomba em show da Lady Gaga visava matar crianças e LGBTs

Polícia Civil desmantelou planejamento que recrutava e radicalizava adolescentes através das redes sociais para ataque a multidão em Copacabana

Por Amanda Capuano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 4 Maio 2025, 10h22

A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou neste domingo, 4, que impediu um ataque a bomba contra o show da Lady Gaga em Copacabana, que aconteceu na noite deste sábado para um público de 2,1 milhões de pessoas. “As instituições realizaram uma ação conjunta contra um grupo que disseminava discurso de ódio e preparava um plano, principalmente contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+”, informou o órgão.

Batizada de ‘Fake Monster’, a operação identificou que os envolvidos estavam recrutando participantes para promover ataques com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov. Um homem identificado como líder do grupo foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo no Rio Grande do Sul e um adolescente foi apreendido por armazenamento de pornografia infantil no Rio.

Segundo a polícia, o ataque era tratado como um “desafio coletivo”, “com o objetivo de obter notoriedade nas redes sociais”. Os envolvidos atuavam em plataformas digitais, “promovendo a radicalização de adolescentes, a disseminação de crimes de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos como forma de pertencimento e desafio entre jovens”.

No total, a ação cumpriu 15 mandados de busca e apreensão contra nove pessoas em municípios do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. Os agentes também foram a Macaé para cumprir um mandado de busca e apreensão contra um indivíduo que também planejava ataques e ameaçava “matar uma criança ao vivo”. Ele vai responder por terrorismo e induzimento ao crime.

“A operação foi deflagrada para neutralizar as condutas digitais que vinham sendo articuladas, com potencial risco ao público do evento, sem que houvesse qualquer impacto para os frequentadores”, informou a Polícia Civil carioca, que manteve a investigação em sigilo para evitar pânico e distorções.

 

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